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Cidades

Obra para captação de água do Rio Guaió atinge 9%, aponta Sabesp

31 março 2015 - 08h01

As obras de captação de água do Rio Guió atingiram 9% de conclusão. A informação foi confirmada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Até o momento, foram soldados 800 metros da tubulação, que fará o transporte da água do cursp d'água até a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Taiaçupeba. Os serviços faz parte do pacote de projetos do Estado para conter a crise hídrica do Estado. De acordo com Sabesp, será iniciada, na primeira quinzena de abril, a construção da estação elevatória que bombeará a água captada do rio para o Sistema Produtor Alto Tietê (Spat). Atualmente, 30 profissionais atuam na obra. "Ela segue em ritmo normal, de acordo com o cronograma estabelecido e a previsão para término se mantém para maio", afirma a Sabesp. As obras de captação de água do Rio Guaió são realizadas na Estrada do Pau-a-Pique sentido Estrada dos Fernandes. Os serviços são executados a um ritmo de dez horas diárias. No total, a Sabesp implantará 9 km de adutoras e uma estação de bombeamento. A estrutura vai bombear água até o Ribeirão dos Moraes. O curso d'água termina no Rio Taiaçupeba-Mirim, e deságua, em seguida, na Represa Taiaçupeba. O objetivo é armazenar água na represa e depois de tratada distribuí-la à população. O volume adicional de mil litros por segundo equivale ao consumo de cerca de 300 mil pessoas. O Spat abastece parte da Zona Leste de São Paulo, as cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Itaquaquecetuba e Arujá e parte de Guarulhos. Segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), a obra é importante para aumentar a quantidade de água que entra no Spat durante o período de poucas chuvas. RACIONAMENTO De acordo com a Secretaria de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos (SSRH), a possibilidade da adoção de racionamento está cada vez mais distante. Isso porque a adesão dos cidadãos ao programa de bônus, as ações de redução de pressão e integração de sistemas de abastecimento adotados pelo governo e órgãos competentes, além do índice favorável de chuvas entre os meses de fevereiro e março afastam a necessidade da medida.

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