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Jornal Diário de Suzano - 23/11/2024
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Coluna

O mundo se torne tudo para todos, sem ódio e sem guerra

25 outubro 2024 - 05h00

Não pode haver ódio e nem guerra entre palestinos e israelitas, entre russos e ucranianos. Não pode haver ódio e nem guerra entre os seres humanos. Talvez seja necessário que uma nação se defenda quando sofre ataques de uma outra nação. Não dá, porém, para eternizar o ódio e a guerra. O homem, que queria tanto construir, só vem destruindo e matando.
A vida em vários cantos da Terra é ameaçada, deixando a população em prantos.
Os homens perderam o caminho que a lei divina traçou, trazendo-lhes sempre paz.
Urgente se faz o grito da paz, porém, só ouvimos declarações de guerra. A humanidade está ferida pela fúria dos conflitos bélicos. Os invasores, porém, se negam a estabelecer a paz, ou pelo menos que haja uma trégua. É que o poder insaciável, a ambição, a expansão e ampliação de seus territórios congela o coração e deforma toda a razão.
A melhor arma é o diálogo e o respeito pela vida de inocentes, pois sobre a cabeça dos cidadãos pesa sem medida o fantasma da morte.
Uma guerra sem fim, pesa nas costas da humanidade. Armas, drones, bombardeios estão prontos a cada momento do conflito para explodir prédios, escolas, hospitais. Deus não queira que haja fogo de um inferno nuclear. As grandes potências alimentam os conflitos em lugar de trazer equilíbrio às nações, que são banhadas de sangue pela guerra ou pela violência e marcadas pela morte de muitos de seus filhos que combatem se enfrentando num confronto armado. As noites estão carregadas de explosões e destruição e as famílias são obrigadas a deixar suas casas.
A guerra traz dinheiro pelo comércio das armas construídas não para caçar, mas para matar seres humanos. Ao mesmo tempo a guerra traz miséria e fome e as pessoas lutam e teimam para sobreviver e resistir.
Onde buscar a semente da paz, do amor da solidariedade e fraternidade? Talvez nos olhares semiabertos dos feridos, pedindo socorro que nunca chega. Talvez no choro das crianças. A vitória alcançada com as armas, nunca será definitiva, porque onde impera a maldade e a opressão nunca haverá um bom governo.
O mundo poderia ser mais feliz se não fosse tão absurdamente trágico. Pois há suspiros e gemidos, doentes sem consolo, crianças sem leite, e inocentes feridos.
O Deus da vida lance sobre o mundo um respiro de amor, de luz e de paz e nos livre do perigo da guerra se alastrar na Europa e no Oriente Médio.
Evidentemente o que encaramos pela frente é um futuro incerto. Os países em guerra continuarão o conflito até resgatar o território que lhes foi tomado.
A esperança da paz não poderá realizar-se com a guerra, mas somente com a corajosa iniciativa de se dar as mãos.