Está chegando o Natal, na semana que vem já nos toca o dia 25 de dezembro, que marca o nascimento de Jesus Cristo, uma imagem exemplar e permanente de bondade. Um exemplo mundial, respeitado por todo o mundo, destacadamente o nosso Ocidental, de quanto podemos contribuir para um universo melhor para as pessoas. Talvez alguns esqueçam disso, mesmo agindo em práticas assumidas sem maior reflexão. Vamos comprar presentes. Queremos especialmente alegrar algumas pessoas amigas e parentes com o carinho de nossas ações positivas, boas. E daremos presentes a uns tantos.
Com certeza queremos, sim, nos sentirmos bons com as ações de nossas bondades. Isso é positivo, com certeza. E como os Reis que presentearam os pais de Jesus também queremos seguir adiante. E um tempo largo já vai se exibindo uns poucos dias após os nossos atos, com esse Novo Ano que já vai se mostrando a nossa frente. Tempos para mostrarmos como somos melhores.
Devemos presentear, de algum modo os que nos estão próximos. Na família como no trabalho. Sempre achei bem legal a ideia de encantarmos os nossos amigos secretos. No emprego, em especial, essa prática é sempre bem vinda e de belo efeito. Temos de alegrar os parceiros de nossa equipe com uma demonstração de que lhes queremos bem, alegres, satisfeitos. Com certeza, temos de alargar esse instante do fim de ano com uma prática permanente de proximidade, de lealdade, de agrado, de carinho a esses membros junto a nós no dia a dia que vivenciamos. Todos têm de sentir que estamos passando um modo de ser que deve se fazer permanente, de que também desejamos ser privilegiados. Queremos igualmente sermos reconhecidos e repassarmos esse sentimento aos demais. Fazer o bem é sempre bom.
Todos nós sabemos que há muito mais gente, e que fortemente demandam atenção e atendimento de suas próprias necessidades em nosso País. Temos, felizmente, muita gente que cria ONGs para tal atendimento, como muitas instituições públicas se oferecem a tais necessidades. E sabemos bem, igualmente, que nem todos chegam a ser atendidos. O que podemos fazer? Precisamos nos informar da qualidade dessas instituições beneficentes, quem são? como atuam? são confiáveis? Sabemos também que até nisso existem gente dando golpes. Cuidados temos de ter, sempre. Você, certamente, deseja um mundo melhor. Nossa cultura assim nos propõe. Por que negar? Por que nos recusarmos? Podemos fazer muito do bem necessário. Talvez devamos nos darmos conta de que para tal precisamos iniciar com a melhoria dos nossos posicionamentos pesoais, das nossas atitudes cotidianas. Como estamos nos colocando ante tudo isso? Por que não nos colocarmos como um exemplo positivo para tantos que nos cercam? Que modo mais positivo pode haver de contribuir para essa melhoria geral?
Todos nós sempre somos exemplos vivos de conduta. Nada fazemos que seja plenamente escondido. Então todos os nossos simples jeitos de agir exibem condutas sempre avaliadas pelos demais. Se nos colocarmos conscientes disso, exibindo um agir positivo mostraremos aos outros o quando acreditamos no bem e em sua importância permanente a todos os nossos iguais.
Podemos fazer mais e melhor?