Cidades

Zugaib destaca importância das pequenas atitudes à rotina de vida

Escritor participou do 'DS Entrevista' ao vivo nesta semana para dar dicas de planejamento para 2025

15 JAN 2025 • POR Gabriel Vicco - Da Reportagem Local • 08h00
Escritor participou do 'DS Entrevista' ao vivo nesta semana - Isabela Oliveira/DS
A importância do hábito e de pequenas atitudes à rotina de vida foram destacados na entrevista com o escritor, palestrante e conferencista Eduardo Zugaib. Ele foi o convidado desta segunda-feira (13 de janeiro) do Programa ‘DS Entrevista’ para falar, ao vivo, sobre os caminhos de mudanças para 2025. Trata-se de um processo. Em 2024, o livro ‘A Revolução do Pouquinho: pequenas atitudes provocam grandes transformações’ – um guia para transformar a vida de forma sustentável, sem pressa e com resultados duradouros – completou dez anos. A edição comemorativa acaba de ser publicada. Segundo o escritor, “as verdadeiras revoluções são feitas em pequenas partes”. 
 
A obra completou dez anos e foi republicada com uma maçã na capa. “A maçã é uma metáfora que eu uso. Em todo o conteúdo de ‘Revolução do Pouquinho’, seja palestra, treinamento, workshop, eu explico a mudança a partir da metáfora de uma maçã por dia. Tem um ditado que fala ‘uma maçã por dia deixa você longe do médico’, falando sobre os benefícios à saúde. 
 
Diversas áreas da medicina falam sobre os benefícios de comer uma maçã com regularidade. Uma maçã no dia é uma pequena atitude, mas o hábito ao longo de um tempo começa a trazer para a vida regularidade, recorrência e uma construção de performance e desempenho”, disse.
 
Zugaib afirmou que esse hábito de comer uma maçã por dia ajuda na construção de uma vida de maior excelência e resultado. “Podemos ir para uma metáfora um pouco mais ampla, com uma vida mais feliz fundamentada em resultados e realizações. Tudo isso a partir do exercício de rotina que precisamos empreender fundamentado em pequenas e regulares atitudes”, continuou o escritor.
 
Além disso, o palestrante afirmou que eventos, como o fim de ano, não são responsáveis por mudanças nos hábitos. “O fim do ano é um evento, a virada de calendário. Só que acreditar que virar um número no calendário vai acontecer mágica e ordenar tudo que você pretende fazer é uma das grandes ilusões humanas”. 
 
“É muito comum as pessoas prometerem para si mesmas ou para outras algumas coisas, como emagrecer, fazer atividade física, estudar idiomas, ler mais, melhorar o humor. Encher de promessas que acabam não resistindo a janeiro. Na hora da festa, tudo é alegria e euforia, então entramos num estado de catarse, à flor da pele. Mas se isso não se transforma num panorama prático de atitude, não vai sair do campo das intenções”, finalizou Zugaib.