A região do Alto Tietê conta com 37 escolas estaduais climatizadas, o que representa 20% do total da rede. As informações são do Governo do Estado de São Paulo. A ideia é melhorar as condições de aprendizado a partir do conforto térmico de alunos e professores.
"Nosso compromisso é oferecer um ambiente mais digno e produtivo para a comunidade escolar. Com a climatização, estamos não só melhorando o conforto, mas também promovendo melhores condições de aprendizado para nossos jovens", afirmou Renato Feder, titular da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP).
O projeto tem como meta atingir a climatização de 60% das unidades da rede até o início do ano letivo de 2027.
Já foram investidos aproximadamente R$ 350 milhões apenas na primeira etapa do programa de climatização das escolas, que abrange 1.000 unidades escolares. Até o início de 2026, mais 1.000 escolas estarão contempladas com o sistema de climatização, consolidando o compromisso do governo estadual em transformar a educação paulista.
"É um projeto audacioso, mas essencial para garantir que nossas escolas estejam preparadas para os desafios do futuro. A educação é a base do desenvolvimento do nosso estado, e estamos fazendo a nossa parte para que nossos estudantes tenham as melhores condições possíveis para aprender", afirma Fabricio Moreira, presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), braço operacional da Seduc-SP.
A climatização das escolas tem se concentrado principalmente nas regiões mais quentes do estado, visando beneficiar as unidades escolares localizadas em áreas com maior demanda de refrigeração.
A execução do projeto se dá em três etapas: a adaptação da infraestrutura elétrica das escolas, a instalação dos aparelhos de climatização e a ligação da energia por parte das concessionárias de energia elétrica. Atualmente, 851 escolas estão climatizadas e 149 aguardam a finalização da ligação da energia por parte das empresas concessionárias.