As cidades confirmaram 71 casos confirmados de Mpox, a Monkeypox, em 2022. Além disso, foram registradas 69 notificações. Neste início de ano, somente Arujá tem um caso sendo investigado, os outros municípios não foram notificados.
O DS verificou com as dez prefeituras. Entre elas, Ferraz de Vasconcelos tem o maior número de notificações, foram 37, destes 10 testaram positivo.
Arujá registrou 32 casos notificados e somente um positivo. É a única cidade com uma única suspeita de Mpox na região. De acordo com a Prefeitura, está sob vigilância.
CONFIRMADOS
Em Itaquaquecetuba, 22 casos foram identificados. Já em Suzano e Mogi das Cruzes, 16 pessoas testaram positivos em cada município.
Poá e Santa Isabel também contaram com testagem confirmada para Mpox. Foram cinco pessoas e um caso, respectivamente.
Diante dos números, o secretário de Saúde de Suzano, Pedro Ishi, alerta para cuidados mesmo não se mostrando um vírus mortal.
“Até o momento a doença não se mostrou mortal na cidade e não apresentou mutações como as que vimos no novo coronavírus. Ainda assim é uma doença que pode atrapalhar a vida de muita gente. O ideal é manter os cuidados. Diferentemente da Covid-19, que pode não apresentar sinais, o monkeypox raramente passa despercebida e o sintoma mais evidente talvez sejam as feridas na pele”, explicou.
As Prefeituras de Guararema e Biritiba Mirim informaram que não houve nenhum caso registrado.
O DS também tentou verificar com Salesópolis, mas não houve retorno.
PREVENÇÃO
As secretarias de saúde orientam a partir dos principais meios de prevenção contra a monkeypox. Entre elas, estão usar máscaras cirúrgicas bem ajustadas ao rosto; higienizar regularmente as mãos com água e sabão ou desinfetante à base de álcool; limpar e desinfetar rotineiramente superfícies e itens comumente tocados; e isolar casos suspeitos ou confirmados e monitorar pessoas que tiveram contato.